Sempre que alguém pede minha opinião sobre lembrancinhas, eu digo que, além de servirem ao propósito básico e óbvio a que se dispõem - marcar uma ocasião, data ou celebração especial - deveríamos sempre pensá-las como um presente, um mimo a quem recebe. É uma forma de expressar carinho ou gratidão com quem compartilha desses momentos com a gente, não é verdade? Bom, é o que eu penso. E pensando assim, eu acredito que a lembrancinha deva ser algo útil. A utilidade pode ser funcional, decorativa ou até comestiva. O que não pode (na minha opinião, claro!) é oferecer como lembrança algo que a pessoa vai ganhar e pensar: "O que é que eu faço com isso???" Levanta a mão aí quem nunca passou por esse dilema e até pelo constrangimento de se sentir na obrigação de guardar a tal lembrancinha. E aí aquele objeto fica lá, perdido numa caixa, num fundo de gaveta ou sei lá, vai parar no lixo. Tô mentindo, gente? Ah, tem mais um detalhe importante e bem comum, que também classifico como um "defeito" e critério para dispensarmos o presentinho: o uso de nomes, iniciais ou outros dados relativos ao evento em questão. A não ser para quem está intimamente ligado a este evento, essas informações não vão fazer o menor sentido. Prefiro que tudo isso seja mencionado numa etiqueta removível.
Dito isto, seguem as últimas lembrancinhas que eu produzi: marcadores de página em formato de vestidinho. Além de mega-fofa, essa lembrancinha ainda serve de incentivo à leitura, não é bom? Eu adorei. Essas foram para o nascimento da Rafaela.
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